Composição das enzimas
Enzimas simples: enzimas compostas apenas por resíduos de aminoácidos.
Enzimas ligadas: compostas por proteínas da enzima e cofatores não proteicos
Proteína enzimática: determina a especificidade da reação;
Cofatores: determinam o tipo e a natureza da reação; podem ser íons metálicos ou pequenos compostos orgânicos.
Cofatores
Cofator: ligado livremente à proteína da enzima, pode ser removido por diálise ou ultrafiltração.
Cofator: firmemente ligado à proteína da enzima, não pode ser removido por diálise ou ultrafiltração.
O complexo formado pela combinação da proteína da enzima e do cofator é chamado de holoenzima, e somente a holoenzima tem efeito catalítico.
O centro ativo da enzima
①Grupos necessários para a enzima: necessários para que a enzima desempenhe a atividade do grupo
② o centro ativo da enzima: na estrutura primária, há uma grande distância, mas na estrutura espacial de alguns dos grupos R próximos uns dos outros para formar uma região especial, a região pode se ligar especificamente ao substrato e catalisar o substrato para sofrer alterações químicas.
Os grupos de must do centro ativo são divididos em:
Grupos de ligação: envolvidos na ligação enzima-substrato
Grupos catalíticos: catalisam a transformação de substratos em produtos.
Grupos obrigatórios fora do centro ativo: deve haver um grupo obrigatório dentro do centro ativo, mas o grupo obrigatório nem sempre pode estar no centro ativo. O grupo obrigatório fora do centro ativo serve para estabilizar o centro ativo.
Diferença entre enzima e catalisador geral
① alta eficiência: o efeito catalítico da enzima pode aumentar a taxa de reação de 10^6 a 10^12 vezes, antes e depois da reação da enzima em si não mudar, a alta eficiência é reduzir a energia de ativação da reação
②Especificidade (seletividade para o substrato)
Ⅰ especificidade absoluta: a enzima é muito rigorosa com relação aos requisitos de substrato, apenas um substrato específico;
Especificidade relativa: o objeto de ação não é um substrato, mas uma classe de compostos ou ligações químicas;
Especificidade do estereoisômero Ⅲ: D-, L-, cis-trans
③ Instabilidade da atividade enzimática: as proteínas são facilmente desnaturadas e inativadas
④A atividade da enzima pode ser regulada e controlada: Ⅰ regulação alostérica; Ⅱ regulação de feedback; Ⅲ regulação de modificação dependente de valência; Ⅳ ativação do zimogênio e controle hormonal
Doutrina de ajuste induzido
A superfície da enzima não tem uma forma fixa que seja complementar ao substrato, mas apenas forma uma forma complementar devido à indução do substrato.
Fatores que afetam a reação enzimática
(1) concentração do substrato; (2) inibidor; (3) concentração da enzima; (4) temperatura; (5) pH; (6) ativador.
O efeito da concentração de substrato na taxa de reação enzimática:
Doutrina de produto intermediário: na catálise enzimática, o centro ativo da enzima primeiro se combina com o substrato da enzima para formar um complexo de uma enzima e um substrato, que então se decompõe para liberar a enzima e liberar os produtos
Equação de Mie: V=Vmax×[S]/(Km+[S])
(1) Quando a concentração de substrato é muito grande ([S]≥10×Km), a enzima fica saturada com o substrato, e a taxa de reação atinge o máximo.
(2) Quando a velocidade de reação V=1/2Vmax, Km=[S].
A importância do parâmetro cinético Km na equação de Mie★
①Km é numericamente igual à concentração de substrato correspondente à metade da taxa de reação máxima, ou seja, quando V=1/2Vmax, Km=[S]
②Km unidade: mol/L
③ diferentes enzimas têm diferentes valores de Km, que é uma importante constante física característica das enzimas
A mesma enzima tem diferentes valores de Km para diferentes substratos, e o substrato com o menor Km é chamado de substrato mais adequado.
⑤ Km indica o grau de afinidade entre a enzima e o substrato: quanto maior o valor de Km, menor a afinidade e menor a atividade catalítica; quanto menor o valor de Km, maior a afinidade e maior a atividade catalítica.
O efeito dos inibidores na taxa de reação enzimática
(1) Inibição irreversível
Os inibidores e o grupo ativo do centro de atividade da enzima ou alguns dos grupos em seu local na forma de ligação covalente, causando a inativação da enzima, não podem ser eliminados por métodos físicos
(2) Inibição reversível
Ⅰ Inibição competitiva
a. A estrutura química do inibidor é semelhante à do substrato, que pode se ligar competitivamente ao centro ativo da enzima com o substrato;
b. Quando o inibidor se liga ao centro ativo, o substrato é excluído do centro de reação, o que resulta na inibição da reação enzimática;
c. O aumento da concentração do substrato aumenta a capacidade do substrato de competir (ou seja, ele pode liberar a inibição);
d. o valor de Km aumenta e o Vmax permanece constante
II Inibição não competitiva
Vinculação a um grupo obrigatório que não seja o centro ativo
O valor de Km permanece inalterado, o Vmax diminui
Ⅲ inibição anticompetitiva
Ligação ao complexo enzima-substrato
O valor de Km diminui, o Vmax diminui
Ativação do zimogênio
①Enzimogênio: precursor de enzima inativa
②Ativação: alteração da estrutura primária, causando mudança conformacional, formação ou exposição do centro ativo
Regulação da atividade enzimática
① modificação covalente de enzimas (regulação da modificação química): uma enzima é modificada por outra enzima, ligada covalentemente a um grupo químico, ou quebra de ligação covalente, removendo um grupo químico, regulando assim a atividade das enzimas
② Regulação alostérica: algumas substâncias podem ser ligadas de forma reversível ao centro ativo da molécula da enzima correspondente ou a uma parte específica da molécula que não seja o centro ativo, de modo que a conformação do centro ativo da enzima seja alterada, resultando em mudanças funcionais
Isoenzima
① refere-se à reação química catalítica que é a mesma, à estrutura molecular da proteína da enzima, às propriedades físicas e químicas e às propriedades imunológicas de um grupo de enzimas diferentes ② esse tipo de enzima existe na mesma espécie de organismos ou no mesmo corpo de diferentes tecidos ou até mesmo no mesmo tecido ou células
A tripsina como um exemplo da relação entre a estrutura e a função da proteína
Como a tripsina é muito distante na estrutura primária, a enteroquinase corta o peptídeo N-terminal 6, de modo que sua conformação primária muda, formando uma região especial, ou seja, o centro ativo da enzima, a região pode se ligar especificamente ao substrato e catalisar o substrato para sofrer uma mudança química, desempenhando uma função de ligação e catalítica, explicando a mudança na estrutura primária, causando uma mudança na conformação, a formação do centro ativo, de modo que a proteína tríptica passe de inativa para ativa.
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Composto Glucoamilase | 9032-08-0 |
Pullulanase | 9075-68-7 |
Xilanase | 37278-89-0 |
Celulase | 9012-54-8 |
Naringinase | 9068-31-9 |
β-Amilase | 9000-91-3 |
Glucose oxidase | 9001-37-0 |
alfa-Amilase | 9000-90-2 |
Pectinase | 9032-75-1 |
Peroxidase | 9003-99-0 |
Lipase | 9001-62-1 |
Catalase | 9001-05-2 |
TANNASE | 9025-71-2 |
Elastase | 39445-21-1 |
Urease | 9002-13-5 |
DEXTRANASE | 9025-70-1 |
L-Láctico desidrogenase | 9001-60-9 |
Malato desidrogenase | 9001-64-3 |
Colesterol oxidase | 9028-76-6 |