Qual é a solução para a perda de tinta?
O esfolamento da tinta não é apenas um problema que causa problemas na impressão, mas também um desperdício de materiais até certo ponto, pois é difícil dissolver a tinta esfolada e ela geralmente é despejada. Estima-se que o desperdício seja de 1‰ em casos menores e de quase 1% em casos graves. Esse consumo tangível aumentou a carga econômica pesada sobre as empresas de embalagem e impressão. [1]
Para evitar esse fenômeno, é necessário entender detalhadamente a causa raiz da perda de tinta para evitar essas falhas.
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Causas da perda de tinta
As causas do esfolamento da tinta durante o armazenamento ou antes ou durante a impressão são a oxidação, a penetração, a volatilização e a evaporação em temperatura ambiente. Isso faz com que a camada superficial da tinta de impressão da embalagem entre em contato com o ar durante o armazenamento ou a impressão, e a oxidação do óleo vegetal ou a volatilização de solventes orgânicos faz com que o sistema de tinta se polimerize e outros efeitos, formando um gel - comumente conhecido como esfolamento da tinta de impressão.
Quando a concentração da tinta de impressão aumenta até um determinado valor, sua superfície é coberta por uma camada de moléculas. Nesse momento, mesmo que solventes ou óleos adicionais sejam adicionados para reduzir a concentração da tinta, a superfície que já formou uma pele (gel) não poderá acomodar mais moléculas. [1] Há muitas razões para a formação da pele da tinta, mas elas podem ser classificadas principalmente nas seguintes categorias:
1. O teor de óleo secante na tinta é muito alto
Às vezes, esse tipo de erro pode ocorrer durante o processo de fabricação ou impressão da tinta. Ao adicionar o agente secante, é importante adicionar a quantidade certa de acordo com as condições de impressão e a temperatura ambiente, caso contrário, a tinta secará (pele) em um momento inadequado.
2. Devido à temperatura
O fenômeno da formação de pele de tinta é causado principalmente por temperaturas excessivamente altas. Sob condições de alta temperatura, a atividade molecular insaturada na tinta é intensificada, especialmente na superfície exposta ao ar, que é propensa à oxidação conjuntival na presença de oxigênio.
3. Devido ao contato prolongado entre a tinta e o ar
Os componentes aglutinantes da tinta têm propriedades redox. Quando reagem com o oxigênio do ar, a exposição prolongada ao ar pode intensificar o processo de oxidação, resultando na formação de pele.
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Soluções para pele com tinta
Durante a produção ou o processo de impressão, os fabricantes de tinta ou os operadores de impressão geralmente tomam medidas como agitação manual, agitação com um tubo de polietileno inserido e adição de agentes anti-pele para evitar o fenômeno da pele e minimizar os custos de impressão.A seguir, algumas medidas para evitar a perda de tinta durante a impressão:
- Evite usar tintas que sequem muito rapidamente
- Adicione solventes de secagem lenta e outros suplementos
- Substitua as tintas deterioradas
- Agite continuamente a tinta no recipiente de tinta
- Equipar o recipiente de tinta com uma tampa fechada
- Ajuste do ângulo do sopro de ar quente
Qualquer pessoa com conhecimentos básicos de impressão sabe que, quando a tinta seca muito rapidamente, é muito fina, tem um fluxo ruim, é tixotrópica ou gera eletricidade estática, o problema da formação de pele de tinta na impressão de embalagens pode ser resolvido aumentando a velocidade de operação da prensa de impressão para evitar que a tinta seque prematuramente na chapa de impressão, eliminando assim os defeitos de imagem e padrão.
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A existência de pele de tinta impulsionou o mercado de tintas
Com o rápido desenvolvimento do setor editorial, a tecnologia de impressão vem se aprimorando a cada dia. Nesse processo, é necessário resolver o problema da perda de tinta e melhorar a qualidade dos produtos impressos de acordo com a demanda do mercado, aprimorando assim a experiência de leitura. Por outro lado, é também por causa das deficiências que o mercado é constantemente estimulado a avançar.
1. O impacto do ink skinning no cenário competitivo do setor
- O esfolamento de tinta faz com que os fabricantes aumentem o investimento em pesquisa e desenvolvimento, produção e vendas, o que eleva as barreiras do setor. As novas empresas precisam ter forte competitividade tecnológica, de capital e de mercado, o que as incentiva a aprimorar seus recursos de inovação e melhorar a qualidade dos produtos.
- A formação de crostas de tinta pode aumentar a pressão operacional sobre algumas empresas de pequeno e médio porte, o que favorece a integração de recursos no setor e o aumento da concentração do setor. As grandes empresas podem expandir sua participação no mercado e melhorar sua competitividade por meio de aquisições e fusões. Ao mesmo tempo, a consolidação do setor ajuda a otimizar a estrutura da cadeia do setor.
- A formação de crostas de tinta torna o desempenho e a proteção ambiental dos produtos de tinta mais diferenciados, e as empresas precisam aumentar o investimento em P&D para melhorar a competitividade dos produtos. As empresas com tecnologias essenciais têm maior probabilidade de se destacar, e a concorrência no mercado está se intensificando. As empresas estão dando mais atenção à construção de marcas e canais para expandir a participação no mercado.
2. As implicações da formação de crostas de tinta para o desenvolvimento do setor
- Há uma demanda urgente no mercado por produtos de tinta de alto desempenho e ecologicamente corretos. As empresas devem aumentar a inovação tecnológica, desenvolver produtos com direitos de propriedade intelectual independentes, e o governo deve fornecer apoio político.
- As empresas devem fortalecer a promoção da marca e a construção de canais para aumentar a participação no mercado e enfrentar melhor a concorrência no mercado.
- A formação de crostas de tinta pode levar à desordem do mercado, portanto, as empresas devem fortalecer a autodisciplina, formular padrões unificados para o setor, regular o comportamento do mercado, cumprir as leis e os regulamentos e operar com integridade.
A formação de crostas de tinta teve um impacto profundo no mercado de tintas. As empresas devem aumentar a inovação tecnológica, concentrar-se na construção de marcas e canais e fortalecer a autodisciplina do setor. O governo deve fornecer apoio político para promover o desenvolvimento sustentável do setor de tintas.
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Poliol/Polimercaptana | ||
Monômero DMES | Sulfeto de bis(2-mercaptoetil) | 3570-55-6 |
Monômero DMPT | THIOCURE DMPT | 131538-00-6 |
Monômero de PETMP | TETRA(3-MERCAPTOPROPIONATO) DE PENTAERITRITOL | 7575-23-7 |
Monômero PM839 | Polioxi(metil-1,2-etanodil) | 72244-98-5 |
Monômero monofuncional | ||
Monômero HEMA | Metacrilato de 2-hidroxietil | 868-77-9 |
Monômero HPMA | Metacrilato de 2-hidroxipropila | 27813-02-1 |
Monômero THFA | Acrilato de tetrahidrofurfurila | 2399-48-6 |
Monômero HDCPA | Acrilato de diciclopentenila hidrogenado | 79637-74-4 |
Monômero DCPMA | Metacrilato de di-hidrodiciclopentadienila | 30798-39-1 |
Monômero DCPA | Acrilato de di-hidrodiciclopentadienila | 12542-30-2 |
Monômero DCPEMA | Metacrilato de diciclopenteniloxietil | 68586-19-6 |
Monômero DCPEOA | Acrilato de diciclopenteniloxietil | 65983-31-5 |
Monômero NP-4EA | (4) nonilfenol etoxilado | 50974-47-5 |
Monômero LA | Acrilato de laurila / Acrilato de dodecila | 2156-97-0 |
Monômero THFMA | Metacrilato de tetrahidrofurfurila | 2455-24-5 |
Monômero de PHEA | ACRILATO DE 2-FENOXIETIL | 48145-04-6 |
Monômero LMA | Metacrilato de lauril | 142-90-5 |
Monômero IDA | Acrilato de isodecila | 1330-61-6 |
Monômero IBOMA | Metacrilato de isobornila | 7534-94-3 |
Monômero IBOA | Acrilato de isobornila | 5888-33-5 |
Monômero EOEOEA | 2-(2-Etoxietoxi)acrilato de etila | 7328-17-8 |
Monômero multifuncional | ||
DPHA Monômero | Dipentaeritritol hexaacrilato | 29570-58-9 |
Monômero DI-TMPTA | TETRAACRILATO DE DI(TRIMETILOLPROPANO) | 94108-97-1 |
Monômero de acrilamida | ||
Monômero ACMO | 4-acriloilmorfolina | 5117-12-4 |
Monômero di-funcional | ||
Monômero PEGDMA | Dimetacrilato de poli(etilenoglicol) | 25852-47-5 |
Monômero TPGDA | Diacrilato de tripropilenoglicol | 42978-66-5 |
Monômero TEGDMA | Dimetacrilato de trietilenoglicol | 109-16-0 |
Monômero PO2-NPGDA | Diacrilato de neopentileno glicol propoxilado | 84170-74-1 |
Monômero de PEGDA | Diacrilato de polietileno glicol | 26570-48-9 |
Monômero PDDA | Ftalato de diacrilato de dietilenoglicol | |
Monômero NPGDA | Diacrilato de neopentil glicol | 2223-82-7 |
Monômero HDDA | Diacrilato de hexametileno | 13048-33-4 |
Monômero EO4-BPADA | DIACRILATO DE BISFENOL A ETOXILADO (4) | 64401-02-1 |
Monômero EO10-BPADA | DIACRILATO DE BISFENOL A ETOXILADO (10) | 64401-02-1 |
Monômero EGDMA | Dimetacrilato de etilenoglicol | 97-90-5 |
Monômero DPGDA | Dienoato de Dipropileno Glicol | 57472-68-1 |
Monômero Bis-GMA | Bisfenol A Metacrilato de glicidila | 1565-94-2 |
Monômero trifuncional | ||
Monômero TMPTMA | Trimetacrilato de trimetilolpropano | 3290-92-4 |
Monômero de TMPTA | Triacrilato de trimetilolpropano | 15625-89-5 |
Monômero PETA | Triacrilato de pentaeritritol | 3524-68-3 |
Monômero de GPTA ( G3POTA ) | TRIACRILATO DE GLICERIL PROPOXI | 52408-84-1 |
Monômero EO3-TMPTA | Triacrilato de trimetilolpropano etoxilado | 28961-43-5 |
Monômero fotorresistente | ||
Monômero IPAMA | Metacrilato de 2-isopropil-2-adamantila | 297156-50-4 |
Monômero ECPMA | Metacrilato de 1-etilciclopentila | 266308-58-1 |
Monômero ADAMA | Metacrilato de 1-amantílico | 16887-36-8 |
Monômero de metacrilatos | ||
Monômero TBAEMA | Metacrilato de 2-(terc-butilamino)etila | 3775-90-4 |
Monômero NBMA | Metacrilato de n-butilo | 97-88-1 |
Monômero MEMA | Metacrilato de 2-metoxietil | 6976-93-8 |
Monômero i-BMA | Metacrilato de isobutilo | 97-86-9 |
Monômero EHMA | Metacrilato de 2-etil-hexila | 688-84-6 |
Monômero EGDMP | Bis(3-mercaptopropionato) de etilenoglicol | 22504-50-3 |
Monômero EEMA | 2-etoxietil 2-metilprop-2-enoato | 2370-63-0 |
Monômero DMAEMA | N,M-Dimetilaminoetil metacrilato | 2867-47-2 |
Monômero DEAM | Metacrilato de dietilaminoetila | 105-16-8 |
Monômero CHMA | Metacrilato de ciclohexila | 101-43-9 |
Monômero BZMA | Metacrilato de benzila | 2495-37-6 |
Monômero BDDMP | Di(3-mercaptopropionato) de 1,4-butanodiol | 92140-97-1 |
Monômero de BDDMA | 1,4-Butanodioldimetacrilato | 2082-81-7 |
Monômero AMA | Metacrilato de alila | 96-05-9 |
Monômero AAEM | Metacrilato de acetilacetoxietil | 21282-97-3 |
Monômero de acrilatos | ||
Monômero de IBA | Acrilato de isobutilo | 106-63-8 |
Monômero EMA | Metacrilato de etila | 97-63-2 |
Monômero DMAEA | Acrilato de dimetilaminoetila | 2439-35-2 |
Monômero DEAEA | 2-(dietilamino)etil prop-2-enoato | 2426-54-2 |
Monômero CHA | ciclohexil prop-2-enoato | 3066-71-5 |
Monômero BZA | prop-2-enoato de benzila | 2495-35-4 |